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Tecnologia


 

19/02/2012

Computadores e celulares se confundem e mudam horário de verão

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Máquinas fizeram alteração de horário uma semana antes do previsto.
Por conta do carnaval, mudança foi adiada para o próximo domingo (26).

 

Alguns computadores e celulares se confundiram e fizeram a mudança do horário de verão uma semana antes do previsto, deixando os usuários confusos na virada de sábado (18) para este domingo (19).

Normalmente, o horário de verão começa no terceiro domingo de outubro e vai até o terceiro domingo de fevereiro. Mas, este ano, por causa do carnaval, os relógios só vão ser atrasados no último domingo do mês (26). O objetivo é evitar que, no meio da folia, a população se esqueça de ajustar os relógios.

Nas redes sociais, os usuários expressaram suas dúvidas diante da mudança feita nas máquinas. “Gente, o horário de verão já acabou?”, perguntou Pedro Duque. “Acabou ou não o horário de verão”, questionou Pedro Martins.

No próximo domingo (26), os relógios devem ser atrasados em 1 hora em dez Estados das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além da Bahia e do Distrito Federal.

A estimativa do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é a de que o horário de verão permita uma economia entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões para o país. Considerando-se todos os Estados atingidos pela medida, a diminuição da demanda estimada de eletricidade será de 4,6%, ou o equivalente a 2.650 megawatts.

 

Segundo pesquisa, Google Brasil é pior buscador e Bing, o melhor

Embora responda por 90% das pesquisas no País, sua "taxa de sucesso" ficou em 58%, bem abaixo da obtida pelo Bing nacional, da Microsoft, com 82,3%.

O Google nacional pode até ser, disparado, o buscador mais popular do Brasil, mas, dentre os mais utilizados, é o menos eficiente. É o que diz uma pesquisa do instituto Experian que verificou não somente a participação dos serviços no mercado, mas também suas respectivas taxas de sucesso.

Segundo a Experian, a taxa de sucesso é “calculada pela proporção das buscas realizadas em cada uma das ferramentas que geraram efetivamente uma visita a um site”. Em outras palavras, quantos cliques são necessários para que o usuário encontre o que procura.

Por esse critério, os principais rivais da companhia de Mountain View no setor dominam as primeiras colocações. O Bing Brasil, da Microsoft, conquistou a liderança ao obter índice de 82,3%. O segundo lugar ficou com o Yahoo Brasil, com 80,3%, seguido por Yahoo e Bing em suas versões internacionais (.com) -  80,2% e 79,8%.

O buscador do UOL surge na quinta posição (78,6%) e é só aí que os vários Googles começam a aparecer. O espanhol vem em sexto, com 69%, à frente do americano (67,8%), do de Portugal (63%) e do brasileiro (58%), que ficaram, na ordem, em sétimo, nono e décimo. Entre eles encaixa-se o Ask, em oitavo, com 66%.

Ainda assim, o domínio do Google Brasil no País é absoluto. De acordo com a Experian, ele respondeu por 90,2% das pesquisas. Bem atrás, na vice-liderança, ficou o Bing Brasil, que, em menos de um ano de existência, alcançou 3,9% de participação, ultrapassando Google.com e .pt, nas terceira e quarta colocações. O Yahoo nacional, em quinto, não conseguiu nem um ponto percentual, e acabou com 0,9%.

Os dados presentes no estudo traduzem a dificuldade da Microsoft para combater velhos hábitos, no caso, o costume que os internautas possuem de não pensar duas vezes antes de acessar um serviço de busca; acessam quase que automaticamente o Google. Se, de fato, a taxa de sucesso puder ser sentida pelos usuários em suas pesquisas rotineiras, e com o devido investimento em marketing, é possível que o Bing melhore sua situação, mas, como disse Yusuf Mehdi, executivo da própria gigante, ainda há um “longo caminho a percorrer”.

Para a pesquisa, o instituto reuniu informações sobre o setor durante 12 semanas, encerradas em 11 de fevereiro deste ano, a partir de sua ferramenta de inteligência digital, a Experian Hitwise.

 

 

Linha do Tempo para empresas deve chegar ao Facebook em 29/02, diz site

Segundo Ad Age, interface terá algumas mudanças em relação à criada para os usuários finais, e, no começo, só será liberada para alguns parceiros.

A Linha do Tempo do Facebook para páginas de empresas será anunciada ao fim deste mês, em 29/02, de acordo com o site Ad Age. No dia em questão uma conferência de marketing será realizada pela rede social. Contatada, a assessoria de imprensa do Facebook no Brasil negou a informação, atribuindo-a a rumores.

Em setembro, quando anunciou a nova interface, o vice-presidente da companhia para parcerias de negócios, David Fischer, disse que ela chegaria antes aos usuários e só depois seria liberada para o setor corporativo – que utiliza a plataforma como canal de relacionamento com o cliente. A Linha do Tempo para empresas, porém, embora semelhante a que todos já conhecem, será um pouco diferente, alertou.

Uma das mudanças esperadas é quanto às abas especiais, criadas pelo dono da página e colocada abaixo das tradicionais. A expectativa é que elas ganhem espaço mais destacado, como os aplicativosdo Spotify ou do Washington Post exibidos nos perfis dos internautas. Outra implicação é a inserção da história da companhia na rede social, já que as informações compartilhadas não ficarão restritas ao período subsequente à criação da página – a Amazon, por exemplo, poderia colocar sua data de fundação ou quando deixou de vender apenas livros.

Segundo o AdAge, a Linha do Tempo para empresas deve, a princípio, ser liberada para poucos parceiros como forma de testá-la antes de distribuí-la a todos os interessados, a exemplo do que aconteceu com os tweets patrocinado no Twitter.